Saiba mais
Este procedimento é indicado para os casos de alterações leves no sêmen, endometriose leve e infertilidade sem causa aparente (ISCA).
O passo a passo do procedimento:
Número de óvulos: a indução da ovulação pode estimular o crescimento de mais de um folículo ao mesmo tempo.
Sincronia da ovulação com a inseminação: fazer o acompanhamento da ovulação permite dizer qual o momento de maior fertilidade no ciclo.
Preparo seminal: técnicas de laboratório permitem separar os melhores espermatozoides para serem inseridos no útero (normalmente feita no dia da inseminação, cerca de 2 horas antes).
Inseminação propriamente dita: introdução de cateter delicado no interior da cavidade uterina, através do colo do útero, por exame ginecológico tradicional, sem necessidade de anestesia.
Suporte hormonal à implantação: pode-se utilizar medicamentos que tornem o endométrio mais receptivo para o embrião.
Por fim, para atestar o resultado do procedimento, o teste de gravidez pode ser realizado 14 dias após a inseminação.